Referência: 070
O que a mulherada quer?
Resposta Unânime? Manipular.
E não queremos manipular apenas uma determinada situação. Queremos manipular as vítimas “eles”, as coisas, as situações, os objetos e até a nós mesmas.
Nesta Aula 2, 100% prática, faremos juntas os procedimentos para que você aprenda a manipular a energia de seu corpo, de seus sentidos, compreendendo que a vibração obtida direcionará a atração das pessoas ou o afastamento delas.
Existe técnica específica para se conseguir a manipulação?
Claro! Nessa Aula 2 faremos na prática a primeira delas que possibilitará sua manipulação energética. Tal técnica deverá ser praticada ao longo da semana.
Para se iniciar no processo de manipulação, existe algum pré-requisito?
Sim! Existe! Certos estados comportamentais fazem toda a diferença na aplicação das técnicas de manipulação. A dissociação do seu “Eu” de seu corpo, por exemplo, são fundamentais. A forma como você visualiza as situações também é outro ponto que muitas vezes bloqueia a condução de maneira adequada.
A manipulação é algo errado?
Se feita de forma irresponsável e inconsequente no sentido de prejudicar pessoas indiscriminadamente, talvez seja foco de críticas. Por isso o bom senso é fundamental em qualquer trabalho com o ser humano. O que você fará com os ensinamentos e práticas devem sempre obedecer a uma das leis mais importantes da natureza: “Você em primeiro lugar. Seu bem-estar em primeiro lugar”. Logo, quando nos colocamos em primeiro lugar, teremos claramente o discernimento do que é um simples “teste” com “pessoas” ou um ato nocivo.
As mulheres que despertam grande fascínio nos homens, o fazem de forma consciente?
A grande maioria sim. Fazem e sabem perfeitamente o que estão fazendo. Até então não existia um curso prático nem mesmo teórico que ensinasse técnicas específicas. Muitas executam a manipulação do fascínio por tentativa e erro aprendido ao longo da vida, ou observado desde pouca idade.
Por que a prática da manipulação do fascínio quando executada contra uma pessoa provoca tanto estrago psicológico?
Porque normalmente o fascínio desperta uma determinada área cerebral como se fosse a “adoração” a um ídolo, por exemplo. A pessoa não sabe ao certo o motivo de tamanha adoração, mas cria-se uma espécie de “torpor”, “encantamento”, “cegueira”. Não é à toa a expressão “cego de amor” ou “ele está cego”.
Enfim, espero que aproveitem a Aula 2 e a escutem com muita atenção. Trata-se de uma Aula prática e, portanto devendo ser praticada durante a semana diariamente até os próximos aprendizados da Aula 3.